Como os parques podem ser inclusivos nos conteúdos digitais?
Pouco se fala sobre a acessibilidade nas redes sociais. Se o termo ainda é desconhecido por você, ser acessível nas redes sociais é garantir que TODAS as pessoas tenham acesso aos seus conteúdos.
Se você acredita que quem precisa de acessibilidade são poucas pessoas, 25% da população brasileira tem alguma deficiência. Eu poderia falar da experiência no parque, nos sites ou em atendimento, mas o assunto da vez são as redes sociais.
Ao ter conteúdos inacessíveis, os parques não só isolam uma parte do seu público como também perdem possíveis visitantes e seguidores da marca. Se os parques realizam o Dia Nacional da Pessoa com Deficiência em Parques e Atrações Turísticas no dia 03 de dezembro, por que não trazer essa acessibilidade para as redes sociais?
Quem faz?
Antes mesmo de falar algumas dicas para os conteúdos, fui analisar quais parques já estão com publicações acessíveis para surdos, cegos e etc. A triste notícia é que dos mais de 20 parques analisados (aquáticos, de diversões e temáticos), nenhum traz acessibilidade nas redes sociais.
Seria legal falar “ainda dá tempo”, mas é que as iniciativas de inclusão não são novas assim. O projeto #PraCegoVer, que realiza a descrição de imagens nas redes sociais, surgiu em 2012, há quase 10 anos.
Boas práticas
As próprias redes sociais já geram textos alternativos para as imagens, mas eles são carentes de informações. Tornar uma imagem acessível não é descrever de maneira geral; é fornecer o máximo de detalhes para que a pessoa tenha a transmissão do que é a imagem.
Não tem custo e o tempo para a descrição é bem rápido. É algo que facilmente pode ser aplicado na rotina atual. Vamos para um exemplo de como seria uma boa descrição de imagem?
Confira a matéria completa, escrita por Giovanni Castellani, no site O Próximo da Fila (site e newsletter que discute a experiência dos visitantes nos parques) por meio do link
https://oproximodafila.com.br/2021/07/21/acessibilidade-nas-redes-sociais-dos-parques/