Passaporte Kelly. Funciona na prática?

Como é a experiência de uma autista adulta em um parque de diversões? Leia a experiência da Giulia no Beto Carrero World

Eu AMO quando vem alguém de fora contar uma experiência aqui. Hoje é a vez da Giulia, do @_amarelamente. Ela é autista e vive um relacionamento com uma pessoa neurotípica não binária — Gabriel, com quem eu trabalho no meu emprego formal.

Ela conta a sua experiência no Beto Carrero com o Passaporte Kelly, dedicado para pessoas com autismo, síndromes e doenças neurológicas raras. E vamos de relato!

A experiência

Quando ouvi falar pela primeira vez do Passaporte Kelly eu até desconfiei! “Como assim eu poderia entrar de graça no Beto Carrero?”. Fui até o site e li as regras mil vezes, pois nós, autistas adultos, não estamos acostumados a ter esse tipo de direito tão fácil. Procurei pra ver se seria apenas para crianças ou níveis de autismo maiores. Mas não, eu estava apta, assim como qualquer pessoa autista ou com alguma síndrome e doença neurológica rara.

Confira a matéria completa, escrita por Giovanni Castellani, no site O Próximo da Fila (site e newsletter que discute a experiência dos visitantes nos parques), por meio do link https://oproximodafila.com.br/2021/10/07/passaporte-kelly/