No mês de agosto, as maiores redes de parques prestam contas sobre os últimos três meses e aproveitam para falar, de forma mais estendida, sobre as operações e até mesmo um pouco sobre o futuro, mesmo que isso possa ser considerado uma orientação para algumas dessas empresas que operam nas bolsas.
Foram analisados os relatórios do Sea World, Cedar Fair, Six Flags e Disney para trazer semelhanças, diferenças e comparações com a realidade brasileira.
Impactos da pandemia
O principal ponto de todos os relatórios é que é muito difícil realizar comparações com os períodos de 2021, pois ainda haviam restrições por conta da pandemia, menos dias de abertura e uma série de outras limitações. Grande parte das comparações é feita com 2019, num mundo pré-pandemia. Isso acontece em diversos setores de serviços que foram impactados, como o de aviação e hotelaria.
Confira a matéria completa, escrita por Giovanni Castellani, no site O Próximo da Fila (site e newsletter que discute a experiência dos visitantes nos parques), por meio do link https://oproximodafila.com.br/2022/08/16/analise-dos-parques-na-metade-de-2022-e-relacoes-com-o-brasil/