Empresa dinamarquesa produz brinquedos e filmes e é dona de parques temáticos
Observe atentamente a versão Lego de um bonsai e verá que muitas das flores são feitas de blocos de plástico em forma de sapos cor-de-rosa. Da mesma forma, em seu modelo da Torre Eiffel, os projetistas da companhia recorreram a uma peça incomum da Lego: a salsicha de cachorro-quente.
O diretor de design da linha “Star Wars” da fabricante dinamarquesa de brinquedos, Jens Kronvold Frederiksen, ri enquanto descreve as maneiras engenhosas e, às vezes, cômicas, como seus colegas reaproveitam blocos plásticos existentes para fazer novos objetos e manter os custos baixos. Sua popular Coleção Botânica que interpreta orquídeas, flores silvestres e buquês usando Lego – reutiliza asas de pterodátilos, cabeças de robôs e capôs de carros para imitar várias partes da natureza.
Tais inovações levaram a fabricante de brinquedos de controle familiar a se tornar uma das maiores histórias de sucesso corporativo da Europa na última década. A Lego, que basicamente tem apenas um produto com infinitas interações, ultrapassou a Mattel e a Hasbro — as companhias abertas americanas que possuem centenas de marcas diferentes de brinquedos —, tornando-se de longe a maior fabricante de brinquedos do mundo em vendas, e num nível completamente diferente, também em termos de lucros.
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Fonte e Crédito da Foto: Jornal Valor Econômico